2º Período

 
 
> No âmbito do tema da Cultura e das Relações Interpessoais sugiro:
 

Relações Interpessoais

 
 
Desde o inicio da nossa vida que estamos integrados numa sociedade sofrendo a influencia daqueles que nos rodeiam nomeadamente da nossa família. Nos nossos primeiros anos de vida (infância), somos sujeitos a um processo designado por socialização primária, que é o início da interiorização das normas sociais pela criança através da interacção com o mundo dos adultos
A criança aprende a interiorizar papeis, atitudes, formas de ser e de estar valorizadas na sociedade onde está inserida. A família é o principal agente de socialização. No decurso da socialização primária quatro instâncias jogam papel fundamental a família, a escola, o grupo de pares e os media.
Quando a criança chega à fase adulta, depois ter passado por inúmeros processos de integração vai ser objecto de expectativas por parte dos seus familiares, na medida em que vão esperar que o seu “discípulo” tenha interiorizado valores e desenvolvido maneiras de estar e de ser, como por exemplo, que seja uma pessoa com objectivos, educação, humilde e com capacidade de ultrapassar os obstáculos a que for sujeito.
 
 

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> No âmbito do tema da Cultura e das Relações Interpessoais sugiro:
 

O que são relacionamentos?

 
Relações Interpessoais! Por que não, relacionamentos? Sim é a mesma coisa, só que relacionamentos em nossa cultura, dão a falsa idéia de intimidades. No entanto, existem muitos tipos e níveis de relacionamentos! 
Relações Interpessoais, denota termos técnicos, mais profissionais, assim mais focados no estudo das relações entre as pessoas. Por definição e observando a Etimologia da palavra: “Relacionamentos” temos a seguinte composição: RE (repetição) + LACIONAR (laços, enlaçar) + MENTO (continuidade). Assim concluímos que “Relacionamento é: trocar laços continuamente”. Portanto se não houver troca, não há relacionamento!  
Quatro são os tipos de relacionamento: Pessoal, Profissional, Familiar e Afetivo. Cada qual com suas próprias características e aplicações que lhe são peculiares. Temos os fatores de confiança: Histórico, Competência, Integridade. Tolerância, afetividade e resultado esperado são os demais componentes do relacionamento.  

 

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> No âmbito do tema da Amizade sugiro:

 

10 Motivos para investir numa amizade colorida

Você sempre ouviu falar em amizade colorida, mas nunca parou para pensar que esse tipo de relacionamento seria a saída para danadinhos de plantão que não estejam a fim de um namoro, mas que prezem uma boa companhia? Então se liga, selecionamos 10 benefícios desse tipo de relacionamento.

Afinal, ter um amigo colorido implica em alguém especial - mas nem tanto - que o sexo seja incrível, uma companhia para dias cinzentos, sem cobranças e compromissos. Quer coisa melhor que isso?
 

Descubra 10 motivos para você investir na amizade colorida, afinal, namorar é coisa do passado:

 
1) Sexo fácil
Existe coisa melhor que sexo fácil com alguém querido, mas que não role sentimentos muito profundos? Se você tem uma amizade colorida com alguém, sabe como é bom poder ligar para a pessoa apenas quando estiver com tesão.
 
2) Confiança
O nível de confiança que você terá no outro não importa muito, afinal, vocês não estarão namorando, apenas dando uma fugidinha com um toque de amizade. Você não terá que se preocupar em ser traída ou não, e coisas do gênero. No máximo, confiar como amigo e olhe lá. 
 
3) Cobranças zero
Namorar é uma delícia, e isso não se discute. Mas junto de um relacionamento legal, também vem de brinde uma série de fatores que podem vir a atrapalhar em algum momento. A principal delas é a cobrança: na amizade colorida, você não tem que dar satisfação de nada, e ainda assim continuar mantendo o “relacionamento” sem problemas.
 
4) Sem compromisso
Quer coisa melhor do que ter alguém que se importe com seu bem estar, que você possa trocar ideia e fazer um sexo super gostoso sem ter um compromisso sério? Apesar de a ideia parecer não funcional, ela serve como saída para os que tem ojeriza a relacionamentos sérios.
 
5) Amizade
Não escolha qualquer um para ser seu amigo colorido, mas também não precisa ser o seu melhor amigo. Escolha alguém que você tenha um nível de amizade razoável, tenha bastante intimidade e tesão, óbvio. Cuidado, pois muitos amigos que se tornaram coloridos acabaram com o tesão e a amizade do dia para a noite.
 
6) Sem rolês chatos
Sem dúvidas a pior parte de um relacionamento é aquele monte de rolê familiar: casamento, aniversário de prima, almoço na casa da sogra e viagens em família – af. Quando você tem uma amizade colorida, a última coisa que  terá contato é com a família do boy – para a sua alegria.
 
7) Declarações amorosas cafonas
Não, você não terá que ficar provando o seu amor a todo instante. Quem ama sabe como é um saco ter que ficar de mimimi e falando eu te amo todos os dias – por mais sincero que seja, uma hora enche o saco. E quando é nas redes sociais? Af, dá até dó. Menos amor, por favor.
 
8) Comemorações de datas especiais
Amizade colorida: um fim às datas comemorativas bregas como aniversário de namoro, Dia dos Namorados e coisas do tipo. Afinal, já somos crescidinhos o bastante para ficar apegados em meras datas cafonas. Por mais clichê que pareça, quando você gosta de alguém, a companhia do outro já basta e o dia-a-dia é muito mais importante do que um dia do calendário.
 
9) Solução para dias cinzentos
Domingo à noite, todas as suas amigas estão com os respectivos namorados e você em casa assistindo Faustão? Pare com isso e ligue agora para seu amigo colorido, além de ele animar o seu dia carente, ainda vai te garantir uma noite de prazeres como só ele sabe fazer.
 
10) Sem peso na consciência
Por mais que você e seu amigo colorido se curtam muito e se falem todos os dias, vocês no fundo não tem nada consolidado, e a boa notícia é que você pode sim ficar com outras pessoas sem um pingo de peso na consciência. Yes! 

 

 

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>No âmbito do tema o Cérebro sugiro:

 

Sensação e Perceção

 
 
Todos os dias utilizamos a palavra sensação. Mas o que é uma sensação?
A sensação é um processo fisiológico de ligação do organismo com o meio, através dos órgãos sensoriais, e consiste na transmissão de um influxo nervoso ( corrente elétrica que percorre os nossos nervos) desde o órgão sensorial até aos centros de decodificação. Realiza-se pela ação de um estímulo específico sobre um receptor que é apropriado para o receber. Assim, por exemplo, os olhos recebem estímulos luminosos, os ouvidos estímulos sonoros, etc.
Os nossos sensores são, assim, os órgãos dos sentidos que recebem e transmitem mensagens bioquímicas sob a forma de influxo nervoso que após serem decodificadas e interpretadas nos centros nervosos de conexão (espinal medula e encéfalo), desencadeiam uma resposta motora ou glandular.
Com efeito, a sensação consiste numa espécie de apresentação isolada das qualidades dos objetivos constituído a base da percepção, se bem que não se possa isolar dela. É, por conseguinte, a via através da qual entramos em contato com o meio e que está, portanto, na gênese do conhecimento, fornecendo-lhe os elementos imediatos e sensíveis que vão ser objetos de um processo de interpretação e organização a que chamamos de percepção.
Assim sendo, a percepção é uma configuração e organização desses elementos que a nossa mente integra nas nossas experiências passadas, ligando e unificando-os, isto é, filtrando-os através dos fatores de significação que a linguagem e as referências culturais de cada um já criaram.

 

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> No âmbito do tema o Cérebro sugiro:

Cérebro de doente famoso dá novas pistas sobre a memória humana

 
Henry Molaison, mais conhecido como H.M., foi um dos mais famosos e mais estudados doentes da história das neurociências modernas. Mas até à sua morte, em 2008, os cientistas só tinham podido estudar as suas lesões cerebrais “do lado de fora”, nomeadamente através de imagens de ressonância magnética. Agora, uma equipa de cientistas dissecou postumamente o cérebro deste homem que, a seguir a uma cirurgia, perdera totalmente a capacidade de formar novas memórias. Os resultados, que contradizem em parte o que as anteriores visualizações, não invasivas, do seu cérebro sugeriam, foram publicados terça-feira na revista Nature Communications.
“Os conhecimentos científicos sobre a forma como as funções da memória estão organizadas no cérebro humano têm a sua origem no caso [de H.M.]”, escrevem Jacopo Annese, da Universidade da Califórnia, e colegas, no seu artigo.
Henry Molaison, explicam ainda, conhecido na literatura médica como o “doente H.M.”, começou a sofrer, por razões incertas, pequenas crises epilépticas quando tinha dez anos. As crises tornaram-se muito mais graves aos 15 anos, comprometendo a sua saúde e o seu desempenho escolar e social. Ao ponto de em 1953, quando tinha 27 anos – e que a medicação anticonvulsiva em altas doses não funcionava –, este jovem norte-americano ter feito uma cirurgia cerebral na esperança de que os seus sintomas se iriam atenuar.
De facto, houve uma certa melhoria quando os neurocirurgiões removeram uma zona do cérebro de H.M. – uma parte dos chamados "lobos temporais mediais", incluindo uma pequena estrutura chamada "hipocampo" –, mas ao mesmo tempo a operação teve um impacto imprevisto e infeliz. É que, apesar de as suas faculdades intelectuais e perceptuais, bem como a sua personalidade, não se terem aparentemente alterado, a partir daí H.M. nunca voltou a conseguir criar e reter novas memórias.
 
 
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> Por sujestão do professor decidi pesquisar um pouco sobre os vicios do jogo e sugito esta noticia:

 

Presos pelo vício do Jogo

 
Jogos on-line criam adição, sobretudo em homens jovens e bem sucedidos. 
"João", chamemos-lhe assim, é um jogador on-line compulsivo em recuperação. Deixou as apostas há um ano mas, quando jogava, "numa noite podia ter três mil e quinhentos euros na conta do site de apostas e no dia seguinte ter gastado esses três mil e quinhentos e o dobro ou mesmo o triplo", admite. Os apostadores on-line são, maioritariamente, do sexo masculino, têm habilitações académicas e carreiras de sucesso. De acordo com o investigador da Universidade Católica, o vício do jogo on-line "afeta principalmente a população mais jovem". "Qualquer pessoa pode ficar viciada, mas há quem tenha maior predisposição para a adição," alerta Henrique Monteiro. "João" considera que o jogador compulsivo tem três saídas: "O suicídio, a prisão ou a loucura". Chegou a roubar para ter dinheiro para jogar. E_é difícil admitir o problema: "Há uma negação", explica o psicólogo Pedro Hubert. Esta é "a única doença em que o doente acha que não está doente", diz. Ter uma recaída é fácil porque, on-line, a oferta é variada. Em Portugal, a Bwin é a maior casa de apostas mas há outras como a Betfair, a Betclic e a Bet365. São conhecidas pelas apostas desportivas mas dispõem também de jogos de casino.

 

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"Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas."
Friedrich Nietzsche

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